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AUTISMO E SEXUALIDADE: ORIENTAÇÕES PARA EDUCAÇÃO SEXUAL DE ADOLESCENTES AUTISTAS.

Como os pais podem orientar o adolescente autista sobre a sexualidade? É possível? Sim! É possível e fundamental! Os adolescentes autistas experimentam as mesmas transformações no corpo que os adolescentes neurotípicos pois seus hormônios estão presentes e provocam excitação. Com o despertar do interesse sexual dos adolescentes torna-se mais difícil a tarefa de educar. Todavia os pais devem apoiá-los e incentivá-los a buscarem sua independência e autonomia através do aconselhamento e da educação sexual. Cadastre-se e receba gratuitamente em seu e-mail nossos E-books! 

PEDOFILIA

Na década de noventa, a exploração comercial e sexual infantil vitimou milhões de crianças e adolescentes. Do ponto de vista psicanalítico, a pedofilia representa uma perversão sexual que envolve fantasias sexuais da primeira infância abrigadas no Complexo de Édipo, período de intensa ambivalência da criança com os pais. O corpo infantil é o objeto erótico e nesse sentido a pornografia infantil eletrônica preconiza a erotização precoce nas imagens evocadas da cena sexual.
O que é pedofilia? A palavra é uma combinação de origem grega, a qual paidos é criança ou infante, e philia amizade ou amor, ou seja, pedofilia significa atração sexual por crianças.
Alguns indivíduos com pedofilia ameaçam a criança para evitar a revelação de seus atos. Os que vitimam crianças com frequência, desenvolvem técnicas complicadas para obterem acesso às crianças que podem incluir a obtenção da confiança da mãe, casar-se com a mulher que tenha uma criança atraente, traficar crianças com outros indivíduos com pedofilia, etc. Geralmente apresentam comportamento imprevisível. Os abusadores sexuais costumam ser criativos ao desenvolver estratégias de atuação e de elaborar manobras de sedução. É frequente aos pedófilos adentrarem a esfera de interesses escolares da criança e até mesmo se disporem a levá-los de um lugar para o outro, servindo de companhia ou ingressam no ambiente familiar da vítima, não raro desorganizado e com pouca supervisão parental, estabelecendo um espaço de intimidades que favorece o comportamento abusivo. O pedofilo cria um ambiente aparentemente favorável para a vítima, um clima de segurança, de apoio e de disponibilidade para criança, pois é o primeiro passo para que se inaugure o caminho do abuso, pois a criança não quer perder "essa amizade". Os pais e cuidadores devem estar atentos às suas crianças, para previnir situações que coloquem em risco a infância. Consultem a seguir o manual protegendo seus filhos da pedofilia
http://www.turminha.mpf.gov.br/multimidia/cartilhas/cartilha-pedofilia.pdf

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