Pular para o conteúdo principal

EM DESTAQUE:

AUTISMO E SEXUALIDADE: ORIENTAÇÕES PARA EDUCAÇÃO SEXUAL DE ADOLESCENTES AUTISTAS.

Como os pais podem orientar o adolescente autista sobre a sexualidade? É possível? Sim! É possível e fundamental! Os adolescentes autistas experimentam as mesmas transformações no corpo que os adolescentes neurotípicos pois seus hormônios estão presentes e provocam excitação. Com o despertar do interesse sexual dos adolescentes torna-se mais difícil a tarefa de educar. Todavia os pais devem apoiá-los e incentivá-los a buscarem sua independência e autonomia através do aconselhamento e da educação sexual. Cadastre-se e receba gratuitamente em seu e-mail nossos E-books! 

AMOR



Porque Eu Sei Que É Amor


Titãs -  Composição: Sérgio Britto e Paulo Miklos

Porque eu sei que é amor
Eu não peço nada em troca
Porque eu sei que é amor
Eu não peço nenhuma prova

Mesmo que você não esteja aqui
O amor está aqui
Agora
Mesmo que você tenha que partir
O amor não há de ir
Embora
Eu sei que é pra sempre
Enquanto durar
E eu peço somente
O que eu puder dar

Porque eu sei que é amor
Sei que cada palavra importa
Porque eu sei que é amor
Sei que só há uma resposta
Mesmo sem porquê eu te trago aqui
O amor está aqui
Comigo
Mesmo sem porquê eu te levo assim
O amor está em mim
Mais vivo


Porque eu sei que é amor


E os estilos de amor!...


"Relacionar-se de maneira romântica é um componente da vida de quase todas as pessoas e de todas as formas de cultura espalhadas pelo mundo. Os fenômenos de natureza romântica são também assunto de diversos livros de auto-ajuda, literatura e filmes, e longe do papel de destaque nos meios midiáticos, os relacionamentos desta natureza ocupam um papel relevante na constituição dos relacionamentos interpessoais, no desenvolvimento dos indivíduos e proporcionam alguns dos sentimentos mais intensos e almejados no curso da vida de um ser humano adulto. O amor, do ponto de vista científico, configura-se como um objeto de grande interesse entre os psicólogos e pesquisadores sociais, e nas últimas décadas tem se tornado um tema de forte interesse no campo de estudos da ciência psicológica (Hendrick & Hendrick, 1988; Sternberg; Weis, 2006; Mosmann, Wagner & Feres Carneiro, 2006; Wachelke, De Andrade, Souza & Cruz, 2007, Cassepp-Borges & Teodoro, 2007)." p. 3

"Considerados no âmbito de uma teoria psicológica dos relacionamentos amorosos, os estilos de amor são entendidos diretamente como o componente cognitivo individual do fenômeno amoroso (De Andrade, Sáchez-Áragon & Wachelke, 2007). A partir desta premissa é possível afirmar que cada pessoa ao responder a escala, gera um perfil no conjunto dos seis estilos mensurados pela LAS. Os estilos de amor são independentes uns dos outros, sendo que o indivíduo pode alterar seu perfil pessoal com tempo e segundo o momento da vida ou tipo de relacionamento que possui (Hendrick & Hendrick, 2006).  As escalas de estilo de amor mensuram seis construtos caracterizados da seguinte maneira:

1. Eros: estilo de amor erótico, marcado por intensa emocionalidade e valorização de atributos de ordem física e sexual na interação conjugal.

2. Ludus: tipo de amor manipulativo, marcado por jogos entre parceiros. O indivíduo que possui um estilo de amor predominante em Ludus interage dentro do relacionamento de maneira mais descomprometida, faz da interação conjugal um “jogo”.

3. Storge: caracterizado por um estilo de relacionamento mais amigável e companheiro.  As pessoas que carregam forte nesta dimensão atribuem a seus parceiros fortes representações de amizade.

4. Pragma: o indivíduo característico deste estilo opera mais no nível racional do que no emocional, possui um estilo de relacionamento mais lógico e calculista.

5. Mania: estilo de amor de maior intensidade. As pessoas que carregam elevadas pontuações nestas dimensões vivem a experiência romântica de maneira muito intensa, possessiva e irreal. É um amor considerado imaturo e não saudável.

6. Agape: é o estilo amoroso altruístico, muito raro de ser manifestado individualmente, é um amor caracterizado pela doação excessiva pelo companheiro de relacionamento." p. 5

Excertos extraídos do artigo De Andrade, A.L. & Garcia, A (no prelo). Atitudes e crenças sobre o amor: versão brasileira da Escala de Estilos de Amor.  Interpersona.  http://ufes.academia.edu/documents/0025/7275/deandrlove.pdf

Comentários

Postagens mais visitadas